Novos negócios firmados no setor logístico  

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Publicado em: 6 de agosto de 2018

Em 2017, dados de movimentação de cargas tiveram desempenho positivo e para 2018, apesar das dificuldades econômicas que o país enfrenta, muitas empresas têm firmado novos negócios no setor logístico. No caso da Pacer Logística, a empresa acaba de investir R$ 500 mil em melhorias nas filiais do Rio de Janeiro e São Paulo (na Rodovia Anhanguera) e na abertura de unidades no Paraná e no Rio Grande do Sul, que vão acomodar e distribuir os estoques de segurança da Huawei Brasil, subsidiária brasileira da maior fornecedora de equipamentos para redes e telecomunicações no mundo, nos respectivos Estados e servir de apoio para as operações de transporte.

Segundo Alexandre Galvão, gerente de operações e novos negócios da Pacer Logística, essa conquista representará um acréscimo de 8% no faturamento da carteira, que inclui clientes de frete fracionado. Os serviços contratados pela Huawei preveem o armazenamento e o transporte, para todo o território nacional, de placas de telecomunicações para manutenção e substituição (as chamadas spare parts) e de equipamentos de telefonia (voz e dados, com exceção de celulares). Para atender à demanda de reposição de componentes do cliente em até quatro horas, a Pacer montou um centro de distribuição em Cajamar, SP, onde será concentrado o maior volume de estoque de spare parts e outros oito pontos de apoio em Estados estratégicos, para atendimentos emergenciais.

Até maio deste ano, as companhias aéreas brasileiras registraram crescimento de 14% no volume de cargas transportadas em rotas domésticas e de 44% em voos internacionais. Com a alta do transporte aéreo, a Panalpina Brasil, empresa de soluções logísticas, anunciou a retomada do serviço de transporte aéreo de cargas domésticas.Segundo o gerente de frete aéreo doméstico da empresa, Valmir Campanilli, a operadora logística irá muito além do transporte aéreo em si. Será realizada também a gestão de todo o fluxo de materiais embarcados, da origem até o destino final: na relação entre fornecedores e indústria, na movimentação de insumos e matérias-primas, e chegando até os consumidores, por meio do transporte de produtos acabados até os pontos de venda. “Para isso, disponibilizamos também a opção de integração entre os modais aéreo e rodoviário, levando as cargas dos aeroportos até os destinos finais e vice-versa”, diz o gerente. De acordo com ele, o serviço está disponível para todos os segmentos da economia.

Já a Modern Logistics acaba de ampliar sua plataforma de serviços com mais uma aeronave cargueira. Com isso, a sua  terceira aeronave já está em operação. Com o aumento da capacidade de carga, a empresa fortalece a plataforma logística e abrirá voos regulares de acordo com a demanda da indústria. Além da chegada da aeronave, a Modern conta hoje com armazéns em importantes polos no Brasil e mais uma gama estratégica de parceiros rodoviários. Todos integrados à inteligência tecnológica, para oferecer visibilidade total dos produtos armazenados e em trânsito. “O novo integrante da frota entra em operação imediatamente no atendimento customizado aos nossos clientes e reforça a plataforma que criamos para atender o mercado brasileiro com soluções nunca pensadas antes”, afirma  Blake Lee, CEO da Modern.

 

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